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A Lista Final de Agências de Viagens de Macau que podem acolher os grupos turísticos da China em Macau irá ser oficialmente anunciada

Publicado em 2002/07/02

A Administração Nacional de Turismo da China (CNTA) emitiu, no passado dia 19 de Junho, um anúncio sobre a lista das 52 agências de viagens de Macau que poderão acolher os grupos turísticos, provenientes da China Continental, em Macau.

Um total de 80 agências de viagens de Macau mostrou o seu interesse em ser agência de acolhimento do programa “Excursão a Macau”. Para o efeito, a DST forneceu todas as informações sobre as referidas agências à CNTA. A lista final só será, no entanto, publicada depois da CNTA anunciar a segunda lista. Nessa altura, a Administração irá publicar a lista final das agências de viagens de Macau que poderão acolher os grupos turísticos da China em Macau.

Por forma a promover o são desenvolvimento das actividades turísticas efectuadas pelos residentes chineses na Região Administrativa Especial de Macau, assegurar os direitos legais dos organizadores e participantes das excursões a Hong Kong e Macau, bem como normalizar o mercado de excursões a Hong Kong e Macau, os serviços relevantes pertencentes ao Conselho de Estado da RPC e ao Governo da RAEM discutiram as formas de cooperação entre as agências que organizam as excursões a Macau e as que irão acolher os turistas em Macau. Este diálogo teve por objectivo a criação de uma plataforma de negociação para as agências de ambas as partes.

De acordo com os critérios definidos, as agências de viagens de Macau que forem escolhidas poderão celebrar contratos de negócios com as agências de viagens da China. Ambas as contratantes poderão organizar em conjunto os grupos turísticos do programa “Excursão a Macau”, assegurando desta forma um serviço qualificado para os turistas, bem como os direitos dos seus participantes. Até agora, os serviços responsáveis ainda não concretizaram o conteúdo do contrato pelo que, neste momento, não é ainda possível que as agências da China e de Macau celebrem entre si os contratos de cooperação. Ao mesmo tempo, a DST dará a orientação necessária quanto ao contrato que for celebrado entre as agências da China e de Macau.

O Governo da RAEM tem sempre desenvolvido esforços a fim de combater a existência das denominadas “lojas negras” e a DST tem feito parte deste esforço conjunto. No entanto, a responsabilidade por este combate pertence a outros serviços, os quais são ainda responsáveis pelas respectivas averigurações. De acordo com as informações e documentos colhidos até ao momento, não existem provas suficientes que qualquer uma das agências de viagens locais esteja envolvida na exploração destas “lojas negras”.