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Publicado em : 2013/11/22
A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) convidou, mais uma vez, um especialista em política e assuntos jurídicos da Administração Nacional do Turismo da China (CNTA da sigla inglesa) para vir a Macau participar como orador em sessões de esclarecimento sobre a Lei do Turismo da República Popular da China (RPC), para explicar em maior profundidade aos guias turísticos e agências de viagem o seu conteúdo.
A Lei do Turismo da RPC entrou em vigor, no Interior da China, no dia 1 de Outubro deste ano. A DST convidou, o Chefe do Departamento de Política e Assuntos Jurídicos da CNTA, Liu Xiao Jun, para vir a Macau participar como orador, hoje (dia 22), em duas sessões de esclarecimento sobre a Lei do Turismo da RPC, para guias turísticos e agências de viagem, que contaram também com a presença da directora da DST, Maria Helena de Senna Fernandes. Liu Xiao Jun esclareceu em detalhe, a interpretação das disposições de alguns dos artigos da Lei do Turismo, que mais preocupam os operadores turísticos, bem como, respondeu às suas questões.
A DST já, em Julho, passado, tinha convidado, um especialista em política e assuntos jurídicos da CNTA, para vir a Macau participar como orador, em duas sessões de esclarecimento, e explicar os principais pontos da Lei do Turismo aos representantes dos serviços públicos e aos operadores turísticos. Em conformidade com a entrada em vigor da Lei do Turismo, a DST enviou uma carta aos operadores turísticos, lembrando-lhes que ao elaborarem o programa das excursões do Interior da China com destino a Macau, os detalhes têm de estar de acordo com o conteúdo do contrato estabelecido entre a agência de turismo organizadora e a agência receptora do grupo de cidadãos do Interior da China com destino a Macau; ao mesmo tempo, apelou aos operadores turísticos para que ao receberem os visitantes, actuem de acordo com o conteúdo do programa da viagem.
Desde a entrada em vigor da Lei do Turismo, a 1 de Outubro, e até 21 de Novembro, no que se refere às excursões do Interior da China com destino a Macau, a DST recebeu quatro casos de pedidos de ajuda, de entre os quais um caso referente a uma disputa turística que envolveu o líder do grupo e os excursionistas, e um caso de queixa de excursionistas sobre longo tempo de espera.