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Mais visitantes da China durante a "semana dourada"
Taxa de ocupação hoteleira e preços médios por quarto também subiram

Publicado em 2009/10/12

A indústria hoteleira obteve resultados notórios durante a "semana dourada" pelo 1 de Outubro, Dia Nacional da implantação da República Popular da China. Entre 1 e 7 de Outubro os hotéis de três a cinco estrelas da cidade registaram uma taxa média de ocupação na ordem dos 87.3 por cento, um aumento de 5.6 pontos percentuais em relação a período idêntico em 2008, enquanto o preço médio por quarto praticado foi de 1226 patacas, mais 15.46 por cento do que na "semana dourada" análoga do ano passado. Ao mesmo tempo, a média diária de quartos alugados foi de mais de 15,000 por dia, uma subida de 11.65 por cento.

Os resultados da indústria hoteleira durante a "semana dourada" revelam uma mudança qualitativa no perfil dos visitantes, com o número de visitantes que escolhem ficar hospedados em hotéis da cidade a aumentar, bem como a despenderem mais pela estadia.

Durante a "semana dourada", entre 1 e 7 de Outubro, Macau recebeu mais de 420 mil visitantes do Interior da China, um aumento de 2.12 por cento.

A Direcção dos Serviços de Turismo (DST), a Administração do Turismo de Guangdong e a Administração do Turismo de Fujian, activaram uma vez mais o sistema de troca de informações turísticas, a nível experimental a partir de 26 de Setembro, e em funcionamento entre 1 e 9 de Outubro.

Os inspectores da DST reforçaram a monitorização dos locais mais visitados de Macau durante a "semana dourada". A DST distribuiu a brochura "Tenha Uma Boa Estadia em Macau", a alertar os turistas do Interior da China sobre aspectos a ter atenção. Os Balcões de Informação Turística da DST e a Linha Aberta para o Turismo mantiveram-se em funcionamento durante os feriados. Por outro lado, a DST distribuiu ainda pelos visitantes uma brochura de combate ao alojamento ilegal, a alertar para não ficarem em alojamento ilegal, depois do lançamento da campanha contra o alojamento ilegal em Julho passado, com afixação de cartazes e anúncios e a abertura de uma linha directa para receber queixas sobre o problema.